O presidente Jair Bolsonaro (PSL)
afirmou, nesta terça-feira, 26, no evento de posse do novo diretor-geral
brasileiro da Itaipu, em Foz do Iguaçu, que vai contar com o
“patriotismo” do Congresso Nacional para aprovar a reforma da
Previdência.
“Nós contamos com o patriotismo e o
entendimento do Parlamento para que nós possamos ter uma reforma da
Previdência. Porque, caso contrário, economicamente o Brasil é um país
fadado ao insucesso”, disse Bolsonaro.
A proposta de emenda à Constituição
(PEC) da reforma da Previdência Social foi entregue na quarta-feira, 20,
pelo governo federal ao Congresso Nacional.
Pelas regras regimentais, a matéria
passará primeiro pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da
Câmara, que analisará se o texto fere algum princípio constitucional.
Depois, a PEC precisa ser aprovada por pelo menos 308 dos 513 dos deputados, e por 49 dos 81 senadores.
O presidente afirmou que é possível que a
matéria tenha alterações propostas pelos parlamentares. “Não tenho a
menor dúvida de que o parlamento fará as correções que têm que ser
feitas, porque afinal de contas nós não somos perfeitos. E as propostas
têm que ser aperfeiçoadas”, disse.
Marun no conselho da Itaipu
Jair Bolsonaro esteve na posse do novo diretor-geral brasileiro da Itaipu Binacional, o general Joaquim Silva e Luna.
Perguntado sobre a manutenção do
ex-ministro Carlos Marun no Conselho de Administração da Itaipu,
Bolsonaro afirmou que vai manter a indicação feita pelo ex-presidente
Michel Temer (MDB).
“Está mantido no Conselho. Foi indicação do presidente Temer e o compromisso nosso é daqui pra frente”, afirmou o presidente.
Marun, que era ministro de Temer, foi
exonerado da Secretaria Geral de Governo e nomeado conselheiro da
estatal binacional no dia 31 de dezembro de 2018. Foi um dos últimos
atos de Temer no Palácio do Planalto.
No conselho da Itaipu, ele tem mandato até 2020. (Com informações G1 PR — Foz do Iguaçu).
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