Tida como a
ala mais moderada do governo Bolsonaro, os militares voltaram a colocar
panos quentes em uma polêmica envolvendo o presidente da República.
Após pedido
do chefe de estado para que fossem feitas as ‘comemorações devidas’ no
aniversário do golpe militar que deu início a ditadura no Brasil em
1964, as Forças Armadas seguiram a recomendação sem fazer alarde.
O Ministério da Defesa informou, por meio de nota oficial, que não realizaria comemorações públicas no aniversário do golpe. Ao
invés disso, eles realizaram programas internos e painéis para examinar
os eventos que levaram à tomada do poder pelo militares no Brasil, o
que aconteceu durante o regime e a importância do retorno à democracia
em, que aconteceu apenas em 1985.
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