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Dirigentes do PT e do PSB admitiram em caráter reservado a O Antagonista que, em virtude de vários arranjos locais, a aliança entre o ex-presidente Lula e o ex-tucano Geraldo Alckmin, que provavelmente vai se filiar ao PSB, não será formalizada antes de março.
As negociações entre os dois partidos esfriaram no final do ano passado, mas devem ser retomadas a partir da próxima semana.
Os principais gargalos são os palanques regionais em estados-chaves, como São Paulo, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Rio de Janeiro.
O PSB espera do PT uma sinalização em favor das candidaturas de Márcio França em São Paulo; de Beto Albuquerque no Rio Grande do Sul; de Geraldo Júlio em Pernambuco e de Marcelo Freixo, no Rio de Janeiro. No caso específico do estado de Miguel Arraes, nem mesmo o PSB bateu o martelo em favor do ex-prefeito de Recife.
Além disso, dirigentes do PT admitem que não é de interesse do partido selar a aliança com Alckmin antes de março para evitar antecipar as críticas públicas de petistas históricos. Como mostramos ontem, ex-presidentes como José Genoino e Rui Falcão estão reticentes quanto ao acerto.
O Antagonista
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