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O senador eleito Rogério Marinho (PL-RN) criticou na noite desta quarta-feira (16) a proposta de emenda à Constituição (PEC) apresentada pela equipe do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que propõe um furo no teto de gastos para bancar programas sociais como o Bolsa Família de R$ 600.
Na avaliação do senador eleito, a emenda, se aprovada, “vai explodir as contas públicas e penalizar os mais pobres”. Rogério Marinho lamentou, ainda, a recepção da PEC por senadores, como Davi Alcolumbre (União Brasil-AP) e Marcelo Castro (MDB-PI), que se mostraram favoráveis à medida. Castro, aliás, é o relator do Orçamento de 2023.
“Lamentável postura de parte de nossos senadores. Essa proposta aumentará juros, inflação e câmbio. Vai explodir as contas públicas e penalizar os mais pobres. Os 600 reais podem ser concedidos sem cheque em branco para governo do PT. Importante termos responsabilidade com o país”, enfatizou Rogério Marinho.
Em outra publicação feita na manhã desta quinta-feira (17), Rogério Marinho voltou a criticar o PT pela proposta, reproduzindo um comentário de Thais Herédia, comentarista de economia da CNN Brasil.
“Desmonte acelerado do legado de responsabilidade fiscal já começou. PT se comporta de forma típica: saúvas devorando a plantação que foi preparada e cuidada por outros. Espero que congresso atual proteja o BRASIL e nosso futuro da avidez dos companheiros”, destacou o senador eleito.
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