Supostos cadáveres alienígenas são mostrados no México

 

Foto: Reprodução/Câmara de Deputados do México

Em um evento realizado em frente ao Congresso mexicano na terça-feira (12), Jaime Maussan,  investigador de OVNIs (Objeto voador não identificado) com décadas de experiência, apresentou dois corpos supostamente “não humanos” que, segundo ele, representam um “divisor de águas” na pesquisa de fenômenos alienígenas.

Os supostos cadáveres foram recuperados em Cusco, no Peru;

A equipe de pesquisa afirmou que esses corpos não fazem parte da evolução terrestre, com 30% de sua composição genética ainda classificada como “desconhecida”;

Os corpos, que possuíam características não comuns, como mãos de três dedos, ausência de dentes e visão estereoscópica;

Eles foram submetidos a testes de datação por carbono realizados pela Universidade Nacional Autônoma do México (UNAM), que indicaram que eles têm mais de 1.000 anos;

Supostas criaturas têm cerca de 60 centímetros.

Apresentação

A apresentação provocou grande agitação entre os teóricos da conspiração online, mas também gerou ceticismo.  Um ponto de controvérsia é o fato de que os espécimes pareciam estar revestidos com uma substância semelhante a areia, o que é altamente incomum para fósseis submetidos a análises científicas.

No entanto, Maussan, que já esteve associado a teorias alienígenas desmascaradas no passado, fez uma declaração enfática sob juramento: “Estes espécimes não fazem parte da nossa evolução terrestre. Eles não são seres encontrados após destroços de um OVNI. Foram encontrados em minas de diatomáceas [algas] e posteriormente fossilizados.”

Ele acrescentou: “Se são alienígenas ou não, não sabemos, mas eram inteligentes e viveram conosco. Eles deveriam reescrever a história. Não estamos sozinhos neste vasto universo; devemos abraçar esta realidade.”

O evento de terça-feira levanta inúmeras questões e debates sobre a possível existência de vida extraterrestre e sua relação com a história da humanidade. Mais estudos são necessários para comprovar as evidências.

Por Ingrid Oliveira/Terra

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